![](http://2.bp.blogspot.com/_KFKIgK-4X0A/R_GNJTOR3uI/AAAAAAAAACI/_QrrrQDpR_I/s200/180px-Michael_Yon_in_Iraq.jpg)
![](http://www.kaichang.net/images/photo_taken_by_michael_yon.jpg)
Link de seu novo site: http://michaelyon-online.com/
No início era o verbo. E o verbo se fez blog. "Você faz a notícia" foi criado não apenas como um objeto de avaliação para uma aula de novas tecnologias, mas sim como um veículo de debates sobre jornalismo cidadão e colaborativo. Mais do que debater, visamos criar um espaço para o jornalismo feito por aqueles que vivem e presenciam a notícia, feito por você
Postado por Anônimo às 15:53 3 comentários
Postado por Luísa Gomes às 17:46 2 comentários
Este é outro excelente exemplo de jornalismo colaborativo. CMI é um site onde qualquer usuário pode ter acesso aos mais variados tipos de notícias, todas feitas por pessoas que vivem a notícia.
Acredito que esse vídeo seja quase auto-explicativo.
Postado por =>Cyber <= às 13:52 0 comentários
Vendo televisão e posteriormente procurando na net encontrei esse pessoal, a ONG “Vez da Voz”. Acredito que esse seja um dos melhores exemplos para se falar de jornalismo cidadão. Um dos fundamentos desse novo meio de se fazer jornalismo é a democratização da mídia e da notícia.
A “Vez da Voz” é uma ONG formada por mais de 30 profissionais de diferentes áreas, entre elas pedagogia, economia, psicologia, fonoaudiologia e jornalismo, além de bailarino, locutor, editor de imagens e intérprete de libras (língua brasileira de sinais). Esse grupo se preocupa com uma parcela da sociedade deixada às margens da mídia, os deficientes auditivos e visuais. Buscando essa democratização da mídia, a ONG criou o “TELELIBRAS”, um jornal com notícias do interesse dos deficientes e num formato que seja acessível a eles. Os noticiários são feitos sem grandes recursos técnicos, com “jornalistas por vocação”, contando com a colaboração das pessoas que ajudam a fazer as meterias, editá-las e colocá-las na net, mas possuem grande qualidade de notícias. Bom, o melhor jeito de entender o trabalho desse pessoal é assistir a uma edição do “TELELIBRAS”.
Para saber mais desse grupo e ver as outras ações desenvolvidas por eles, é só acessar http://www.vezdavoz.com.br/
Postado por =>Cyber <= às 13:48 2 comentários
Andrea Fontes, do MSN
A publicação de notícias se restringia a um grupo determinado, estava nas mãos de poucos, acontecia de acordo com o interesse desses e o cidadão-comum ficava assim excluído do processo. Com o surgimento do jornalismo colaborativo esse cenário está mudando. As novas tecnologias amparam o cidadão para que esse possa ter "voz". Certos assuntos, que eram ignorados pela mídia, passam a ser registrados e divulgados. E, com isso, assuntos locais e de interesse de grupos estão ganhando um espaço maior nos meios de comunicação.
Muitas empresas estão apostando nesses "colaboradores" e dando esse tão esperado espaço a eles. Esse interesse se deve ao fato de que essa interatividade com o cidadão traz novos pontos de vista o que enriquece o veículo de comunicação. E se o material for publicado o cidadão-repórter ainda recebe por ele.
O vídeo postado é do debate "O Novo Jornalismo: Convergência e Interatividade", realizado em São Paulo, no Centro Brasileiro Britânico, em 13 de Março de 2008.Foi organizado pela BBC Brasil em comemoração aos seus 70 anos. Teve como mediador Américo Martins, editor executivo da BBC para as Américas e Europa. Este debate reuniu representantes da BBC e dos portais: G1, Terra, MSN Brasil.Esses participantes mostraram como as empresas que representam trabalham com esse 'novo jornalismo', os desafios e benefícios que isso gera e outros assuntos a cerca desse tema.Pete Clifton, diretor da BBC News Interactive , por exemplo,apresentou nesse evento a reestruturação feita pela BBC para dar um espaço ao jornalismo cidadão.
A seleção do conteúdo enviado foi no debate algo muito discutido, pois trata de um dos obstáculos que o jornalismo colaborativo encontra.Isso acontece porque são enviadas muitas matérias das mais diversas regiões sobre os mais diversos assuntos, e isso para ser publicado tem que se checar a veracidade do conteúdo e todas as regras do "bom jornalismo". E para fazer essa seleção surgiu o "diretor de conteúdo", posição essa que Andrea Fontes, do MSN ocupa hoje.
Postado por Katherine Alexandria às 03:45 0 comentários
O papel do jornalista, assim como a prática jornalística e outras tantas práticas, mudou com o tempo, o do jornal não. Ainda hoje, embora não nas mesmas circunstâncias, o papel do jornal é informar o público, e por conseqüência, o jornalista é responsável por eleger o que é informação. E tem sido assim desde o inicio da imprensa. Isso também mudou, ou está mudando.
Um 'grande lance' do jornalismo colaborativo é a divisão dessa responsabilidade. Segundo algumas teorias do jornalismo, a informação ocupa um lugar importante na sociedade globalizada, sendo indispensável. E, o conjunto das informações levadas ao público forma a 'realidade'.
Saindo das explicações acadêmicas, um grupo restrito de pessoas, os jornalistas, acaba responsável pela construção da realidade de milhões de pessoas, apenas por ter uma determinada formação acadêmica, ou nem isso. Esse ideário do jornalismo acaba se tornando arbitrário. Por mais útil que seja saber qual é o novo presidente de algum país da Europa, e por mais que isso atinja a população, outros acontecimentos interessam mais, simplesmente por estarem mais diretamente relacionados, é aqui que a participação do público na eleição do que é noticia torna-se, quase um direito básico. Poder ter acesso a um determinado tipo de informação que com certeza o interessa, conhecer os fatos que vão atingi-lo em pouco tempo e com conseqüências. Aqui, um aspecto da democracia, e a regionalização da informação, citados nos dois textos anteriores.
Quando os colaboradores desses jornais são intitulados 'jornalistas', nenhuma profissão está sendo usurpada, e nem poderia. É sabido que em todos os jornais colaborativos há um profissional responsável, agora não pela escolha, mas pela técnica. A publicação de acontecimentos exige certos cuidados, que serão tomados pelo profissional do jornal.
Postado por Stephani! às 20:52 1 comentários
O Jornalismo Cidadão é um dos fenômenos mais interessantes e importantes surgidos no meio jornalístico dos últimos tempos. Jornais inteiros, bem como outros tipos de informativos, são hoje produzidos sob o lema de que “todo cidadão é um repórter”. O lema “faça você mesmo" é seguido pelos novos jornalistas informais, os cidadãos.
A importância dessa participaçao popular na mídia é enorme, principalmente quando analisamos que, na sociedade brasileira atual, a cidadania caracteriza-se apenas pelo voto e pelo pagamento dos impostos. Os cidadãos brasileiros, de maneira geral, ignoram o direito de participar e se mostrarem ativos e pensantes sobre questões que os envolve diretamente.
A mídia colaborativa, evidenciada principalmente em "canais" como blogs, fotologs e videologs, nos mostra uma fresta de luz ao fim do túnel. É o começo de uma possível mudança no comportamento e na mentalidade da população ou ao menos de uma significante parcela dela.
Infelizmente, esse tipo de participação cidadã depende de um processo: a inclusão digital. Nem todos os cidadão brasileiros têm o acesso à informação advinda da internet. Portanto, o esperançoso processo de aumento da participação popular na sociedade por meio do jornalismo virtual, se vê barrado.
Mesmo assim, a confiança deve continuar. Pois os cidadãos nunca devem deixar de se mostrarem ativos e operantes em uma sociedade tão deficiente como a nossa.
Postado por Rubens Salomão às 20:39 4 comentários
Ao ler diversos artigos a respeito de “jornalismo colaborativo” notam-se opiniões diversas a respeito do tema. Há quem o defenda alegando os preceitos de cidadania e democracia. Há quem repudie tal prática devido a uma possível má-estruturação textual e ao “perigoso aspecto” de liberdade apregoada pelos defensores do jornalismo colaborativo, e há ainda aqueles que defendem que jornalismo é só para aqueles que receberam formação humanística e técnica consolidada.
A popularização da internet e das tecnologias móveis traz consigo a possibilidade de expressão aos cidadãos comuns através de narrativas pessoais, galerias de fotos, comentários e fóruns os quais propiciam a discussão de temáticas diversas, muitas delas que privilegiam a localidade da qual o cidadão emite suas opiniões, dando assim um aspecto regional ao conteúdo – e é correto afirmar que a grande maioria destes assuntos não seria alvo do enfoque da mídia “convencional”.
Temos então de um lado uma mídia monopolista que não satisfaz às necessidades de expressão da grande massa, e, consequentemente do outro, uma população que deseja se expressar por não se enxergar nos meios de comunicação, e que consegue obter êxito a partir da utilização da tecnologia a seu favor.
Para muitos defensores do jornalismo colaborativo vale o lema de que “cada cidadão é um jornalista local”, tendo assim não apenas a possibilidade de registrar informações através de imagens, vídeos e textos, mas também uma participação “irrestrita” em todo o processo jornalístico. Mas ao analisar a dinâmica estrutural de muitos sites que se utilizam do jornalismo colaborativo perceberemos que não existe uma total desagregação do jornalista em todo este processo, mas sim há uma inteligente interação entre o cidadão (que colhe e envia as notícias) e o jornalista (que recebe, filtra, e interfere na linguagem do material jornalístico).
Sendo assim, tem-se uma visão errônea de que o jornalista perde sua função diante de tal dinâmica, visto que ele se torna um grande “aglutinador” de informações. É lógico que existe àqueles que continuarão a defender que o jornalista tende a perder espaço, e de fato a liberdade da web é incontestável, mas uma análise concisa faz-nos olhar para a necessidade de profissionais que irão administrar e repassar para a sociedade de maneira profissional as informações trata-se principalmente de aspetos ligados à credibilidade do material, além de existir certa ordem perante um possível “anarquia de informações”.
Não se tem o cidadão como jornalista, mas sim como colaborador que tem a possibilidade de contribuir positivamente na obtenção de material jornalístico; e o jornalista passa a desenvolver papel de mediador, adequando textos e apurando a veracidade dos fatos.
Estabelece-se então uma maior aproximação entre o jornalismo e o público de maneira que venham até mesmo a somar em detrimento da grande mídia que interfere de acordo com seus interesses no fato jornalístico. Certamente é um fenômeno irreversível para o jornalismo, e sem “profecias pessimistas”, a tecnologia será incorporada ao trabalho permitindo que novas perspectivas sejam apresentadas à profissão.
Postado por Unknown às 20:00 0 comentários
Na realidade é muito mais amplo do que uma simples moeda. O “certo” seria ‘um dos lados do dado’. Essa nova maneira de se fazer jornalismo realmente gera muita polemica. As opiniões são muito controversas e todas pautadas em fortes argumentos. Como todas as novidades, principalmente as repentinas e de grande impacto, causam grandes discussões, devemos buscar os vários lados de tal assunto. O jornalismo colaborativo não podia ser diferente. Atualmente o lado que se destaca desse grande dado é o negativo. A grande imprensa, em sua maioria, faz críticas ferrenhas a esse novo modelo jornalístico. Os maiores argumentos usados são que não haverá um critério nas reportagens, sendo publicado (o melhor termo seria ‘postado’, já que a colaboração é feita através de blogs) coisas fantasiosas, desinteressantes (o que acaba sendo extremamente subjetivo) e falsas.
Outra questão levantada pelos críticos é quanto à linguagem e estrutura jornalística. Por não ter formação acadêmica, o repórter-cidadão não seria capaz de usar uma linguagem adequada e estruturar corretamente a notícia. O jornal The New York Times, dos EUA, acusou os defensores do Jornalismo Cidadão de abandonarem o princípio da objetividade jornalística.
No Brasil, o principal argumento usado para derrubar o jornalismo cidadão e o erro cometido pelo site da UOL no dia 18 de julho de 2007, após o acidente com o avião da TAM. O portal publicou uma foto recebida por um internauta, que mostrava uma pessoa se atirando do prédio em chamas . Os próprios internautas denunciaram o erro.
Postado por =>Cyber <= às 09:47 1 comentários
Telespectador e leitor não precisam se limitar a receber informações. No jornalismo cidadão (também chamado de colaborativo e participativo), um indivíduo sem formação jornalística tem a oportunidade de participar do processo de produção e disseminação de notícias. Munido de tecnologia, um repórter-cidadão pode contribuir para o enriquecimento do material jornalístico da imprensa tradicional com vídeos, fotos e opiniões críticas.
O repórter-cidadão encontra no espaço virtual o ambiente perfeito para desmontar a forma tradicional de divulgar notícias. O tom sério da imprensa profissional é transformado em debate em sites de jornalismo cidadão. Na rede, o repórter-cidadão alcança grande número de pessoas, trata de temas relativos ao interesse comum e específico e pode influenciar a opinião pública.
No entanto, uma maneira tão aberta e rápida de se publicar informações deixa frestas para muitas deficiências. A informação transmitida pode conter tanta opinião pessoal, em alguns casos, a ponto de a realidade ser distorcida. Há ainda a necessidade de atualização constante (principalmente no caso de blogs, flogs, vlogs e podcasts), o que explica a publicação de informações desinteressantes ou pouco autênticas.
Por um lado, esse modelo jornalístico permite que o cidadão exerça seus direitos democráticos e participe dos acontecimentos mundiais. Por outro lado, deixa margem para fraudes e uso abusivo da liberdade de expressão. Contudo, a despeito de todos os problemas que possui, o jornalismo cidadão tem alcançado certa organização e se solidificado na mídia.
Postado por Anônimo às 23:03 0 comentários
Colaborar. Do latim, collaborare. Significado:cooperar, trabalhar na mesma obra.
No Jornalismo Colaborativo é isso que os cidadãos fazem:trabalham junto com os jornalistas para produzir notícias.Essa ajuda popular pode ser através de um depoimento,uma gravação em áudio,vídeo ou uma foto(e para isso as novas tecnologias são essenciais).
O Jornalismo Colaborativo, ou Cidadão, é uma questão polêmica no meio jornalístico. Ao mesmo tempo em que integra os cidadãos cada vez mais ao jornal e vice-versa, ele pode falhar no ponto da precisão e veracidade dos fatos. Assim, o jornalista assume o papel de editar a notícia enviada por uma pessoa comum, ao invés de ir buscá-la.
A internet teve um papel determinante para a disseminação desse tipo de jornalismo. A facilidade em se obter informações e, principalmente, a de repassá-las fez com que surgissem blogs e sites onde qualquer pessoa faz a noticia. Na Coréia do Sul, por exemplo, o jornal virtual OhMyNews, pioneiro no segmento, recebe 700 mil visitas diariamente e possui cerca de 50 mil cidadãos-repórteres em mais de 100 países.No Brasil,apesar do jornalismo participativo ser relativamente novo, portais como IG,Terra e versões on-line dos jornais Estadão, O Globo e Folha de S.Paulo já permitem que seus leitores colaborem nas reportagens.
A dúvida se a participação popular vem para o bem ou para o mal ainda persiste. Mas é inegável o fato de que o cidadão nunca esteve tão próximo da imprensa como atualmente.
Sites de Jornalismo Colaborativo:
http://english.ohmynews.com/
http://digg.com/
http://meneame.net/
Postado por Luísa Gomes às 11:14 1 comentários